Tudo que se dá à leitura é texto. Afinar o olhar e saber ler o mundo é poder agir sobre ele, tecendo e destecendo a vida, assumindo a autoria de sua história. Inspirado no poema Ler o Mundo, de Afonso Romano de Santanna (1989), o portal nasceu em 2007 com a missão de mudar a perspectiva do olhar dos meus alunos de Comunicação Social e de Artes e Design da PUC-Rio. E transformou-se numa prática de leitura e de autoria fundamentada na interlocução e na parceria. luizfavilla@gmail.com
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Hora do Recreio.
Criatividade 'dentro da caixinha'.
Um vídeo para provocar o olhar e nossas infinitas possibilidades criativas.
Dica de Thais Huguenin, aluna de Comunicação Social da PUC-Rio.
Que vídeo incrível ! Ideia genial ! Há um tempo tenho vontade de fazer um vídeo assim, mas com pessoas mesmo. A ideia do real se funde um pouco com a do irreal quando a edição é menos presente, quando o que acontece diante das câmeras, realmente acontece diante das câmeras. E que trabalho que deve ter dado fazer isso tudinho ! Genial, genial !
Sensacional! Inacreditável o poder que esses aparelhos eletrônicos têm. Um brinde à nova arte! Um brinde à inovação! Um brinde ao acolhimento ao novo! Um brinde à genialidade artística! Um brinde à arte de bolso!
Aaaa eu vi esse vídeo! Muito legal esse trabalho integrando as diferentes plataformas, arte moderna levada ao pé da letra. Tipo raro de pessoas que enxergam nos celulares e computadores muito mais do que só zap zap e facebok. E que sincronismo!
Criatividade nas caixinhas mais óbvias! Um celular nunca é só um celular, pode ser uma nova cena, um novo personagem ou ainda um roteiro inteiro das histórias da cuca alheia :) Achei curioso o fato do casal ser uma coisa meio híbrida, gosto como isso se mistura, essa perseguição um pelo outro. A confusão entre eles pra mim ilustra a fusão do universo online e offline, registro do espelhamento de um e do outro que querem, ao fim, se encontrar, se fundir, ser um só, ou mesmo, se casar. Não sei de onde tirei essa interpretação maluca, devo ser prima perdida do coelho com corpo de homem - ou seria homem com cabeça de coelho?
Genial! Primeiro por que usa o celular além do convencional, e depois pelo sincronismo. A música dá o toque, é a “cerejinha do bolo” do vídeo. Olha, já vi muitos artistas usando “telas” das mais diversas e o que me deixou surpresa é justamente o uso de algo tão presente e convencional de forma diferente e livre. Estou encantada!
Que vídeo incrível ! Ideia genial ! Há um tempo tenho vontade de fazer um vídeo assim, mas com pessoas mesmo. A ideia do real se funde um pouco com a do irreal quando a edição é menos presente, quando o que acontece diante das câmeras, realmente acontece diante das câmeras. E que trabalho que deve ter dado fazer isso tudinho ! Genial, genial !
ResponderExcluirSensacional! Inacreditável o poder que esses aparelhos eletrônicos têm. Um brinde à nova arte! Um brinde à inovação! Um brinde ao acolhimento ao novo! Um brinde à genialidade artística! Um brinde à arte de bolso!
ResponderExcluirAaaa eu vi esse vídeo! Muito legal esse trabalho integrando as diferentes plataformas, arte moderna levada ao pé da letra. Tipo raro de pessoas que enxergam nos celulares e computadores muito mais do que só zap zap e facebok. E que sincronismo!
ResponderExcluirCriatividade nas caixinhas mais óbvias! Um celular nunca é só um celular, pode ser uma nova cena, um novo personagem ou ainda um roteiro inteiro das histórias da cuca alheia :) Achei curioso o fato do casal ser uma coisa meio híbrida, gosto como isso se mistura, essa perseguição um pelo outro. A confusão entre eles pra mim ilustra a fusão do universo online e offline, registro do espelhamento de um e do outro que querem, ao fim, se encontrar, se fundir, ser um só, ou mesmo, se casar. Não sei de onde tirei essa interpretação maluca, devo ser prima perdida do coelho com corpo de homem - ou seria homem com cabeça de coelho?
ResponderExcluirGenial! Primeiro por que usa o celular além do convencional, e depois pelo sincronismo. A música dá o toque, é a “cerejinha do bolo” do vídeo.
ResponderExcluirOlha, já vi muitos artistas usando “telas” das mais diversas e o que me deixou surpresa é justamente o uso de algo tão presente e convencional de forma diferente e livre.
Estou encantada!