O vencedor do Vimeo's Top 2012 já foi postado por aqui e merece ser lido de novo. O filme mostra imagens apenas do fim e do início e nos faz pensar no meio . E para acompanhar as "simetrias ", o som também está dividido, ou seja, ao por o fone , o espectador escuta separadamente e ao mesmo tempo : um ouvido para cada metade da tela . Excelente exercício para os dois lados do cérebro. =)
mais do que o início e o fim, me parece que o filme trata quase de opostos dentro de uma mesma categoria, se isso não é muita contradição para se falar. casais perfeitos, daqueles que logo que se diz o nome de um já se pensa em um par para lhe fazer companhia. pasta de amendoim e geléia, a luva e a bola de basebol, a tinta e o pincel, a bola e a cesta, a chave e a fechadura, coca-cola e pepsi, pipoca e cinema, riso e choro, vida e morte. São opostos que se atraem, mas que, por isso mesmo, viram uma dupla, ou melhor, viram uma coisa só. um vivendo sob a circunstância do outro, se confundindo nos papéis de sujeito e sombra, autor e eu-lírico. individualmente tem a sua importância, mas juntos ganham uma força muito maior, fazem mais sentido e, talvez, sua razão de ser seja, puramente, a existência do outro.
ResponderExcluirMuito interessante como cada lado do vídeo se liga. Exatamente como cada metade do cérebro. Dificilmente pensamos separadamente. Além de que, trabalhamos muito mais o lado racional. É interessante quando um vídeo, como este, nos faz lembrar que também temos o lado criativo, o famoso "fora da caixinha".
ResponderExcluiré impressionante como ao pensar em uma coisa a gente logo pensa na outra. é quase impossível pensar em comer batata frita sem ketchup, parece q as duas coisas já andam juntam de tão fácil que é pensar nelas juntas mas nem sempre isso é tão simples... precisamos treinar o nosso cérebro para q isso aconteça e para isso temos q sair o mais rápido possível da caixinha
ResponderExcluirNão podemos esquecer que tudo na vida tem dois lados. Eles podem ser distintos,mas se completam.Pode ser algo simples como o dia e a noite ou complexo como a mente e o coração.Porém, um não existe sem o outro.Esta é a verdadeira beleza da vida.
ResponderExcluirVanessa Neves
Acho muito legal como ele brinca, de certa forma, com antônimos e sinônimos, com os dois lados existentes de uma mesma coisa, e os lados opostos. Um não existe sem o outro. Um completa o outro, mesmo, e principalmente, a partir do momento em que se difere totalmente. Além disso, uma mesma coisa pode ser apresentada de formas diferentes, como por exemplo a parte em que ele coloca o relógio de parede analógico ao lado de um relógio digital ou da parte em que a cédula está de um lado e as moedas que juntas formam o mesmo valor de uma única nota) são postos lado a lado. Genial!
ResponderExcluirCaraca!!! Que bonito!!! A seleção e a qualidade das imagens são perfeitas! Mas eu não definiria como "O filme mostra imagens apenas do fim e do início e nos faz pensar no meio". Também mostra as mesmas coisas em diferentes contextos e as mesmas palavras com diferentes sentidos!!
ResponderExcluirOs dois lados. O início e o fim. O pincel que complementa as tintas. O policial em oposição ao bandido. Genial a maneira como as relações entre dois lados se constroem. Opostos, complementos, consequências... O vídeo tem uma ideia simples, mas que fica espetacular quando bem realizada.
ResponderExcluirMuito lindo!
Nathália Oliveira
Não só início e fim, mas opostos em geral. Engraçado que assistindo o vídeo, a ligação entre essas antagonias ficou tão clara para mim. Como mesmo sendo opostos, uma coisa precisa da outra para afirmar sua existência. Ou talvez justamente por isso. São lados opostos de uma mesma moeda. O bem não existem sem o mal, o belo precisa do feio para adquirir sua identidade, o velho dá lugar ao novo. É o ciclo da vida.
ResponderExcluirFora que uma excelente ideia com uma técnica dessas... Com essa edição linda fica fácil "filosofar".
Exercício de associações?!?! Opostos?!?! Esse vídeo é um otimo exemplo dos dois lados do cérebro. Ambos são importantes, quase opostos, mas é fundamental explorar ao máximo cada um dos dois. Muito criativo os sons diferentes em cada ouvido.
ResponderExcluirMuito interessante. Imagens opostas ou que se completam e necessitam uma da outra. O resultado é um troca constante de informações distintas, porém complementares. O som e a imagem de cada imagem tem papel fundamental para sua distinção, ex: menina rindo e menino chorando, pelo som, ambos parecem estar rindo; e ondas do mar e de batimento cardíaco, pelo som distinguimos que são diferentes.
ResponderExcluirAdorei! Achei incrível que ele te faça relacionar às vezes pares opostos, às vezes pares complementares e às vezes similares. Cada um faz a ligação que quer, e faz remeter a suas próprias e únicas experiências. Lindo!
ResponderExcluirMuito bom! Concordo com o que a Suzy falou, esse jogo de opostos e complementares é muito interessante. E eu adorei o final: "made by Everynone".
ResponderExcluirEngraçado, quando eu fui colocar os fones de ouvido, sem querer eu troquei: coloquei o da direita no ouvido esquerdo e o da esquerda no ouvido direito. Ficou mais interessante ainda, com as imagens opostas ao som, uma confusão hahahaha!
ResponderExcluirMas depois eu vi o vídeo de novo, com cada fone no ouvido certo.
Muito legal ver lado a lado essas imagens (junto com os sons) e fazer esse "jogo" de associações. Isso me fez lembrar do primeiro período, estudando relações sintagmáticas, paradigmáticas, etc em Teoria da Comunicação I.
Muito bom! E o final, então... Vida e morte lado a lado, é de arrepiar!
Muito Bom!As imagens dos lados opostos se completam, se atraem.Um lado é a continuação do outro.Emocionante ver o nascimento e a morte, deu arrepios!O vídeo nos dá motivação, gostinho de quero mais.Trabalha muito com o emocional.É possível acompanhar perfeitamente os dois lados.
ResponderExcluirOuvir com fone de ouvido da outro rumo ao vídeo.
ResponderExcluirEngraçado como o início e o fim são tão opostos.
A primeira e a última imagem dizem tudo, tudo que tem um início tem um fim.
O vídeo transmitiu a mim uma sensação de que o principal é sua atitude inicial e a final. Muitas vezes isto resume o que há no meio. A primeira atitude é a que fica mas apenas a final pode muda-la ou defini-la. Achei bem interessante o vídeo.