quarta-feira, 4 de março de 2015

Manipulação visual

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O jovem coreano Lee KiTaek tem 23 anos e aventura-se entre a ilustração e a manipulação digital.
Autoditada, o artista inspira-se no trabalho de Erik Johansson e na simplicidade das situações cotidianas para criar as peças de seu portfólio.
Li no http://www.zupi.com.br/

8 comentários:

  1. Anna Carolina Alvesdomingo, março 08, 2015

    Na minha opinião a manipulação de imagens é uma das coisas mais incríveis da fotografia, a possibilidade de brincar com o real desde a era das salas escuras e do nitrato de prata. Como não morrer de amores pela tecnologia?

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  2. Milana de Nóbrega - 13h

    Fiquei impressionada com a criatividade deste jovem coreano, que com um cenário simples, como a cidade e a própria casa, conseguiu mostrar outras dimensões e ilusões de ótica. A manipulação de imagens já foi muito criticada por alterar fatos, mas esse trabalho mostra como pode ficar incrível! Adoro pessoas que conseguem pensar fora da caixa!

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  3. Eu quero aprender a fazer também . Acho essas imagens - ainda mais as do Erik Johansson - fascinantes. Elas são pura ressignificação do cotidiano a partir de brincadeiras com a realidade. Em foto, os efeitos da manipulação são incríveis, mas estáticos. No vídeo, a edição cuidadosa permite criar inúmeras ilusões de uma forma criativa e lúdica que, pelo menos para mim, surpreende mais. Talvez os objetivos sejam diferentes: no vídeo, a surpresa imediata, o choque; e, na foto, a contemplação. Vou deixar aqui os links de 2 vídeos que brincam com a nossa percepção usando-se da edição. Eu, particularmente, adoro ambos. Tanto eles quanto as fotos me fazem pensar em ilusões de ótica - coisa de que eu sempre gostei - e em como a nossa mente “cai” em alguns esquemas espaciais de figuras, mesmo reconhecendo-os como impossíveis. O exemplo que dou também é uma das minhas imagens preferidas, “Relativity”(1958), do pintor holandês M.C.Escher, na qual várias pessoas “sobem” e “descem” escadas que se conectam umas com as outras em uma construção irreal sem começo nem fim. Até falar “subir” ou “descer” é impróprio, porque não há definição de teto ou chão, tudo simplesmente se mistura.
    https://www.youtube.com/watch?v=7K7sudzqnHE
    https://www.facebook.com/video.php?v=829274110471432

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  4. O artista existe na medida em que vê. Para mim o mais incrível das foto montagens de Lee não é propriamente a técnica apurada que ele demonstra, mas sim a sua capacidade de mostrar seu olhar criativo em cada peça. Por mais real que possa parecer uma obra desse estilo, o sensacional sempre repousará no inusitado, no ousado, e é justamente a dimensão, essa capacidade de ver o mundo diferente, que transborda nos trabalhos desse artista. Que sirva como lição para mim, um inventivo para abrir os olhos para as possibilidades infinitas que o mundo nos dá, um recipiente para a imaginação humana.

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  5. Carolina Palumbo 15hquarta-feira, abril 29, 2015

    Adoro essas brincadeiras. Me divertia no vine fazendo videos que tinham essas características ilusionistas. Tenho muito vontade de aprender a fazer um material desse, de qualidade. A manipulação visual não precisa ser considerada falsidade ou algo ruim, de má índole. Ela pode ser uma arte, e literalmente, uma arte sem limites.

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