Tudo que se dá à leitura é texto. Afinar o olhar e saber ler o mundo é poder agir sobre ele, tecendo e destecendo a vida, assumindo a autoria de sua história. Inspirado no poema Ler o Mundo, de Afonso Romano de Santanna (1989), o portal nasceu em 2007 com a missão de mudar a perspectiva do olhar dos meus alunos de Comunicação Social e de Artes e Design da PUC-Rio. E transformou-se numa prática de leitura e de autoria fundamentada na interlocução e na parceria. luizfavilla@gmail.com
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Assim é se lhe parece.
Utilizando sombras, formas e perspectivas, a obra do artista de Xangai Tango usa trocadilhos, pensamentos filosóficos e jogos encantadores.
A mente humana é realmente muito curiosa. Nós mesmos ainda não conseguimos decifrar esse (nosso) enigma por completo, nem saber seu limite. Talvez a mente não tenha limites. Talvez essa seja a melhor parte: a liberdade dentro desse espaço limitado, onde as coisas são o que você quiser que sejam, um serrote pode ser uma coruja ou um pinguim um olhar... Viva a Gestalt!
A mente humana é realmente muito curiosa. Nós mesmos ainda não conseguimos decifrar esse (nosso) enigma por completo, nem saber seu limite. Talvez a mente não tenha limites. Talvez essa seja a melhor parte: a liberdade dentro desse espaço limitado, onde as coisas são o que você quiser que sejam, um serrote pode ser uma coruja ou um pinguim um olhar...
ResponderExcluirViva a Gestalt!
Viva o olhar curioso!
Excluir=)