quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Começamos a existir quando o outro nos vê.


Encantadora animação sobre a imagem que construímos de nós mesmos. Me lembrei de uma lição de comunicação que aprendi hace mucho: "Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana." Carl Jung
Título: Paulo Freire.  Dica do vídeo:  Lilian Simões, professora da PUC-Rio.

14 comentários:

  1. Muito bonito! Como em tão poucas palavras pode-se extrair tanta coisa...

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  2. o video é muito fofinho,mas além de ser fofo ele traz um mensagem muito importante de como precisamos que as outras pessoas nos notem para que comecemos a existir....

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  3. O vídeo mostra a mudança do imaginável para uma realidade. O que era simplesmente um desenho(imaginação) se transformou em uma foto e agora essa foto reflete a realidade da menina.

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  4. Lindo de mais! Quem dera ser capaz de manter essa ingenuidade sonhadora. Ser só outra alma humana tentando alcançar outra é provavelmente uma das coisas mais difíceis de se fazer, requer sinceridade, exige que a gente se dispa de qualquer outra intenção e realmente olhe para o outro.

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  5. Carollina Medeiros 2ICdomingo, abril 22, 2012

    São sempre os vídeos que mais despertam a minha atenção aqui no blog. Realmente encantador. Que menina nunca sonhou em ser uma princesa ou viver em um conto de fadas? Achei adorável a animação e a sensibilidade que a envolve. Mesmo sem falas é possível se conectar com a personagem e seus sonhos. Eu pelo menos não consegui deixar de sorrir ao vê-la recriar a ilustração do livro!!

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  6. Encantador!
    Uso as palavras de Augusto Cury para falar sobre esse filme:

    "Sem sonhos, a vida não tem brilho.
    Sem metas, os sonhos não têm alicerces.
    Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por omitir!"

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  7. Priscila dos Santos Pinto - 13hsegunda-feira, abril 23, 2012

    Interessante o jeito que ela molda seus sonhos de acordo com sua simples realidade.

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  8. Acho que o vídeo mostra de um jeito muito sutil como é fácil sermos felizes mesmo na nossa realidade, o mundo dos sonhos se faz na simplicidade das nossas vontades, podemos ser o que quisermos, sempre que quisermos.

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  9. O mundo somos nós que construímos. Os livros só abrem a porta da criatividade para tornar a nossa idealização real.

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  10. Que lindo! Achei interessante a história ser contada através de fotos e não de imagens em movimento. Tem tudo a ver com a mensagem que o filme tenta transmitir. Enxergamos o mundo não só como podemos, mas principalmente como queremos. E o que seria uma foto se não a prova viva disso?

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  11. Encantadora a forma como nossa costumeira auto-projeção foi retratada na animação. Nossa visão de mundo é sempre influenciada de várias formas mas totalmente particular. Um livro, um filme, uma aula, uma conversa de bar: tudo acaba nos tocando de alguma forma e refletindo na nossa maneira de ver e nos mostrar. E é maravilhoso saber que quanto mais absorvemos, mais refletiremos.

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  12. Vi que várias pessoas comentaram que o vídeo é encantador e fofo. E realmente é! Mas pude ver mais que isso. Identifiquei-me até.
    Muitas vezes nas nossas vidas somos como a personagem amarrando os fios e as bolas na árvore. Fica tudo muito confuso, mas não é essa a intenção?

    O que eu quero dizer é que às vezes nos preocupamos muito com o que os outros irão pensar e em fazer tudo perfeitamente (ao ver dos outros) que esquecemos de nós, da nossa opinião! Acabamos esquecendo da diversão!
    Hoje fui para faculdade sem escutar música. Queria ouvir o mundo, ouvir pessoas, ouvir tudo. E por causa disse acabei achando uma solução simples para um problema que enfrento diariamente, Também pensei numa proposta de projeto para uma empresa perto da minha casa.
    Hoje eu "pendurei fios e bolas" numa árvore, fui criativa, vi o mundo com outros olhos.
    Mal posso esperar por amanhã....

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  13. Achei o vídeo muito fofo, mas não concordo com essa ideia de que "começamos a existir quando o outro nos vê". Acho que nós mesmos devemos ser a razão da nossa existência, não o olhar do outro. Nossos desejos, nossos sonhos, nossas vontades é que determinam a nossa existência. Afinal, ninguém quer ser dependente de uma outra pessoa.

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  14. Victor Diniz Tardin do Valleterça-feira, setembro 30, 2014

    A magia está dentro de nós. Colocamos espontaneamente essa magia pra fora e com ela encantamos toda a vida que existe em volta...talvez arte e magia sejam, por vezes, sinônimos!

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